Covarde, o radical disfarçado de valente
Pelo poder das armas letais embriagado
Nas escrituras, diz: claro está o seu fado
Então é juiz e feroz verdugo dessa gente.
No Pulse, pululando a multidão contente
Tiros! no chão mortos e ensanguentados
Inocentes, por esse maldito metralhados
Rindo-se, por aquela matança, indiferente.
Há de apodrecer no inferno que acredita
Executado que foi naquela péssima hora
E a humanidade desagradece sua visita.
Pelo seu legado, toda a sociedade chora
Ao radicalismo idiota, o massacre debita
E pede paz e entendimento sem demora.
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