Esse tal homem, gigolô de
inseto
Um verdadeiro rei dos
convênios
De mordomias e regalias
repleto
Vivendo na boa vida há
milênios,
Sem vergonha, a abelha explora
Faz desse bichinho seu
escravo
Como sempre fez desde
outrora
Sem sofrer porém algum
agravo.
Mas, abelhas morrem por incúria
Do mesmo Homo sapiens
erudito
Inocentes vítimas são de
sua fúria.
E então engolfado por tal conflito
A civilização entrará em
penúria
E será o fim desse tirano
maldito.
Se eu tiver de escolher um lado, naturalmente fico com os animais... fico ao lado dos que morrem cruelmente para que os homens se apoderem de suas carnes, suas peles, couro, presas de marfim... para viverem vida fútil, esses exibicionistas.
ResponderExcluirAbraços.
Inspiradíssimo, poeta...soneto lindo e muito bem construído, meus parabéns por seu enorme talento!!! abraços, ania..
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