Qualé
a desse monstro do poema
Que
leva o poeta talvez a loucura?
Se
vale ele pois de qual morfema
Que
permite o mal além da cura?
E não posso atribuir ao esquema
O
desfecho difícil dessa aventura
Também
me pareceu que o lema
Nem
é mal que sempre perdura.
Portanto abandonemos o sistema
O
qual tanta maledicência procura
E
que mais assemelha a teorema
Sem
solução e sem uma abertura.
Sugiro pois que vamos ao cinema
Aumentar
um pouco nossa cultura.
Caro amigo poeta Jair, melhor ir ao cinema que tomar uma aspirina.
ResponderExcluirUm abraço. Tenhas um ótimo fim de semana.