sábado, 17 de setembro de 2016

Pedras que rolam

Desdo início, as tais pedras lascadas
Mais tarde, pirâmides tanto colossais
Até as simplórias pedras das calçadas
Passando à muralha da China e mais.

Pedras no caminho são apenas nadas
Haverá muitas nas construções do cais
Pedras que impedem nossas jornadas
Algumas polidas outras bem desiguais.

A pedra brilhante do noivado, no anel
Outra na uretra que gemer nos obriga
Granizo, pedra que vai caindo do céu
E pedra lançada, amistosa ou inimiga.

Porém, pedras que rolam vivem ao léu
Espalhadas por aí, quase ninguém liga.

Um comentário:

  1. Caro amigo Jair, poeta de todos os temas. Mais um excelente poema. Um abraço. Tenhas um belo domingo.

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