Desdo início, as tais pedras lascadas
Mais tarde, pirâmides tanto colossais
Até as simplórias pedras das calçadas
Passando à muralha da China e mais.
Pedras no caminho são apenas nadas
Haverá muitas nas construções do cais
Pedras que impedem nossas jornadas
Algumas polidas outras bem desiguais.
A pedra brilhante do noivado, no anel
Outra na uretra que gemer nos obriga
Granizo, pedra que vai caindo do céu
E pedra lançada, amistosa ou inimiga.
Porém, pedras que rolam vivem ao léu
Espalhadas por aí, quase ninguém liga.
Caro amigo Jair, poeta de todos os temas. Mais um excelente poema. Um abraço. Tenhas um belo domingo.
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