Ó Palmeira, era pequena, dolente e fria
Que hoje, realmente, já não mais importa
A quase vila daquela infância está morta
Que somente na minha lembrança vivia.
Porém, vendo como é à luz plácida do dia
À minha mocidade você me transporta
Então, cordialmente, abre-me sua porta
E curto esse acolhimento com alegria.
Pois cento e noventa e oito anos você festeja
Merece, com certeza, um brinde de cerveja
E não é pouco do que deste dia se espera.
Traz saudade de alguma passada atmosfera
Desejo sempre o Pão no Bafo a minha mesa
Queijo de Pescoço, também uma beleza.
Parabéns à sua cidade natal e a você, meu caro amigo poeta Jair. Um abração. Tenhas um ótimo fim de semana.
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