A metrópole, formidável
formigueiro
Onde vigoram tantos
conúbios e tretas
E vagam os vagabundos
como cometas
Fica fora de forma o
feliz e o faceiro.
Uma selva de concreto pra
aventureiro
Na qual nada nos informam
as muitas setas
Então lhe interessa
apenas as suas metas
Sejam benvindos, à
escuridão e o nevoeiro!
Um negror que oprime, mas
nada radiante
E se faz benfazejo ao
marginal errante
O qual faz no atro
submundo sua morada.
E a súcia refestela no
escárnio da rua
Onde o malandro,
achacando-nos continua
Pois essa tal escuridão
lhe é camarada.
Perfeito, meu caro amigo poeta Jair, as metrópoles à noites se transformam em florestas, habitadas por seres
ResponderExcluirprovenientes de um mundo a parte.
Um abraço. Tenhas uma ótima semana.
Poeta Jair, além de vir até aqui para me encantar com teus sonetos, vim também para te agradecer por sempre me reverenciar com tuas talentosas interações aos meus sonetos...muito obrigada, fico por demais honrada!!! um abraço, ania..
ResponderExcluir