De falta de vergonha, temos um flagelo
Pois assola-nos falcatruas a cada
instante
Antes víamos que roubo estava distante
Hoje, chega-nos à garganta, o vil cutelo.
Ministros arrogantes com riso amarelo
Soltam da prisão velho bandido atuante
Que mesmo preso expunha rapina
constante
Seus roubos põem Al Capone no chinelo.
Quando neste Patropi se fará esconjuro
Desse dualismo político/bandido
Que, das nossas criancinhas, rouba o
futuro?
Quando será que esse gigante adormecido
Vai sair do túnel estreito e tão escuro
Que para nós este Pindorama tem sido?
Caro amigo poeta Jair, por ora não há vislumbre da tão esperada luz no fim do túnel. Um abraço. Tenhas um bom dia.
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