Há que, pela janela,
enxergar lá fora
O que existir das
amarguras a esplendor
A nuvem, a floresta, e o
brilho da flor
Perceber exatamente o
aqui e agora.
Contudo, percebe mais
aquele que explora
Que conecta seu interior
ao exterior
E vai explorando ao longo
do corredor
O tempo todo, a qualquer
aprazada hora.
Vê-se que natureza não é
misteriosa
Porém, tem o condão de
despertar seu riso
Então na sua proposição
jamais mente.
Também está com tudo, mas
não está prosa
Diz ela: quando mudar, a
vocês aviso
Mas, por enquanto, vou
seguindo para frente.
Meu caro amigo poeta Jair, muito bom abrir a janela e avistar o esplendor da natureza. Belo soneto. Um abraço. Tenhas um ótimo fim de semana.
ResponderExcluirJair, quando recebo em 'pps' algumas maravilhas do planeta, fico comovida! Como é bela essa natureza, esse planeta que estão destruindo, mas vejo o quanto a natureza é poderosa e o tanto que somos nada diante de sua magnitude!
ResponderExcluirAbraço, amigo.