sexta-feira, 31 de julho de 2015

À cura

Soneto-acróstico 

Funesta teia de células rebeladas
Onde massiva nocividade grassa
Roendo organismo pelas beiradas
Anuncia destruição e a desgraça

Caranguejo de gadanhas afiadas,
Agressivas cujo ataque não passa
Resisto às investidas malfadadas
Assim como mal que você abraça.

Não caio nas suas garras, maldito
Garanto que não vai existir porquê
Uma doença tão fatal não admito.

Então se suas maldades não se vê
Jungi seus malefícios, mais seu fito
O meu corpo não é repasto pra você.

2 comentários:

  1. Nossa Jair
    Que postagem forte.
    Beijos
    Dorli Ramos

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  2. Eu prefiro que você me lembre o Quintana falando da 'doce morte'... Parece mais irreal, mais distante...Como a Dorli falou, é pesado...triste. Lembrei de meu pai...
    Abraço!

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