Quando o paupérrimo
populacho ignaro
Unido sob a égide da
vil fome que mata
Ajuizou-se,
reivindicante de justo reparo
Tornou-se azorrague da
autoritária nata.
Ousou desafiar nobreza num
gesto raro
Radical, tomou a
Bastilha como pirata
Zerou aquele poder, o
que deixou claro
E por liberdade foi a
Paris em passeata.
Desde o trio Liberté, Egalité, Fraternité
E mais de dois séculos
após a Bastilha
Já esquecemos daquele
glorioso tripé
Uma elite que governa
só quer partilha.
Longe o ideal que não
sabemos o que é
Hoje governante o ganho
do povo pilha
O povo roubado, em tudo
perdeu sua fé.
Belíssima composição de homenagem ao 14 de Julho!
ResponderExcluir(Liberté, Égalité, Fraternité... Toujours, mon ami)
Bjo :)