Soneto-acróstico
Não há estigma
qualquer que as defina
Ou que nos diga que
diferentes elas são
São seres cuja
cabeça o mundo ilumina
Seja na ciência, na
literatura, no condão.
A mulher, nosso bom
senso nos ensina
Sapiente, engajada e
eivada de emoção
Madurece melhor que
nós desde menina
Ubérrima de ideias que
para frente estão.
Logo, é
incompreensível que na ciência
Haja essa espécie de
tola discriminação
E da literatura não
devem ter ausência.
Receio que o homem
seja um fanfarrão
Esquecido que a
mulher é em essência,
Seguramente, dos
problemas a solução.
Caro amigo poeta Jair, acho que há dúvidas de que somos fanfarrões.
ResponderExcluirUm abração. Tenhas bom domingo e uma ótima semana.