Com espada rutilante segue o
guerreiro,
E às suas mãos destino do mundo toma
Entretanto não se vê igual um
carniceiro
Que a custa do acúleo aço inimigo
doma.
Mas será no entanto o voluntário
primeiro
Que ao nascer da guerra, batalha
assoma
E quando vai à luta não lhe cai
prisioneiro
Não lhe importando feridas ou
hematoma.
Seu ardor de lutar dá o clima nas
arenas
Sem nada temer vai brandindo sua
espada
No jogo de vida e morte, um peão
apenas.
Enfim na batalha final dele não
resta nada
Finou-se com o sorriso nas faces
serenas
É mais uma estrela no céu de madrugada.
Caro amigo poeta Jair, eis mais um excelente soneto! Um abraço. Tenhas uma boa tarde.
ResponderExcluir"Enfim na batalha final dele não resta nada
ResponderExcluirFinou-se com o sorriso nas faces serenas
É mais uma estrela no céu de madrugada."
Forte, intenso! E muito bonito.
Abraços!