O
que distingue o homem civilizado
Certa
violência dormente, separada
Porque
se não contida fica provado
Que
homem é uma fera mascarada.
O
homem não mata pombos por aí,
Porque
inibe sua maldosa impulsão.
O
que porém nos compulsa concluir
Que
nos instintos coloca um bridão.
Não
há porque sentir culpa também
Se
seus pés sentem ganas de chutar
Porquanto
um cérebro o homem tem
O
qual não lhe diz que deverá matar.
Para
sua salvação portanto lhe vem
Uma
consciência saudável, peculiar.
penso muito nesta questão da violencia, da violencia latente,inerente ao homem, não sei se ela deve ser domada, aprisionada, canalizada, mas ela esta la, presente! eumesmo tenho medo da minha violencia latente!
ResponderExcluirConcordo com o comentário acima. Ela definitivamente é inerente ao animal Homem. Agora, penso q ela deve ser devidamente canalizada pela razão.
ResponderExcluirPois é caro amigo poeta Jair, concordemos com o amigo Paulo Roberto, necessário canalizar, sublimar a razão a partir do estofo da consciência, entretanto, acho que a própria consciência caminha a par e passo com o nível evolutivo individual,
ResponderExcluirUm abraço. Tenhas um ótimo fim de semana.