Minha agenda
conta cada feia derrota
Como se minha
vida fosse grande guerra
Muitas vezes,
pequena vitória nem se nota
Porém, no fim
do ano a agenda se encerra.
Assim se é
bom, dá pra corrigir a rota
Aquele que ao
resultado ruim se aferra
Haverá que
afundar e levará a sua frota
Mas eu prefiro
meus pés fincados na terra.
Se controlo
meu dia nada me atropela
Segue a vida
sem óbices ou embaraço
Mas no fim
dará no mesmo: caixão e vela.
Pelo menos
tenho controle do que faço
Então esta
postura sempre por mim vela
Porque, no meu
caminho conto cada passo.
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