O Homo sapiens, naquela era tão remota
De lonjuras tamanhas e tudo distante
Nenhum transporte, nenhum barco, só, sem frota
Tornou-se, por pragmatismo, um caminhante.
Mas por aí sua experiência não se esgota
Com ele, um sempre fiel acompanhante
Junto toda hora, na vitória ou derrota
O cachorro, esse companheiro constante.
Talvez a humanidade não fosse destarte
E este planeta não teria essa feição
Se o cão, não houvesse feito sua parte
Por causa dele, homens agora assim são
São astros, cientistas, doutos, fazem arte
Graças ao desprendimento do
amigo cão.
Todo o meu amor aos amigos mais fieis que temos desde tempo remotos! Um amor sem limites, sem mágoas, sem raiva! Um amigo que se preocupa até quando vê seus donos doentes.
ResponderExcluirAplauso seu soneto aos cães!
Abraços!