Ao flautista, aquele
séquito então o seguia
Pois eram todos
carneiros, ovelhas e anhos
Mas mesmerizados com
olhares estranhos
E Hamelin voltava a ter
sua energia.
Flautista o Alfa daquela
hierarquia
Condutor inequívoco de
seus rebanhos
Que nunca havia visto
destes tamanhos
Como toda essa população
que então via.
Porém não diz a história
que eram ratos,
Conduzidos para a morte
na escuridão?
Mas, talvez, sejam
diferentes estes fatos
Este flautista não era o
bom sujeito não
Pois ele montou todos os
tais aparatos
Prá roubar os ovinos, ele
era ladrão!
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