Ó mar de ondas,
marolas e vagas
Que rolas tuas
águas ano a ano
E, nas ressacas, as
praias alagas
Assustando o
imbecil ser humano.
És orgulhoso e se
sabe soberano
Estendido por mais
extensas plagas
Só não entendemos
qual é seu plano
Porque todos os
teus rastos apagas.
Ó mar, estás acima
do meu letrismo
Mereces o mais
subido lirismo
Porque és
extremamente demais.
Segredos são muitos
nas águas tuas
De naus piratas a
nereidas nuas
De enigmas,
mistérios e que tais.
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