Uma noite vaga meio estrelada
Mal dormido aparece esse luar
Sonâmbulo que não sabe nada
Opondo-se à brilhante luz solar.
Nem vemos chegar essa tal lua
Ela notívaga sequer faz questão
Toda animada refletindo na rua
O brilho que é quase abstração.
Assim essa noite vai passando
Onde tal celene reina soberana
Logo perguntamos: até quando?
Uma pergunta de mente urbana
A lua somente fica esperando
Raio de sol se por, então emana.
A lua, a lua...Acho que não existe no mundo que não haja poetizado a lua.
ResponderExcluirUm abração, amigo poeta Jair. Tenhas uma ótima semana.
(...) A lua era radiante: o sol estava se pondo, mas em seu lugar se instalava uma grande esfera branca e iluminada, esperando o momento de emprestar sua luz à escuridão da noite. Notava-se nesta esfera uma maturidade silenciosa, mais austera, enigmática e de grande beleza.
ResponderExcluirDaqui: http://taisluso.blogspot.com.br/2008/04/as-nuanas-da-3-idade.html
Abraços,amigo! Lindo acróstico para a lua!
Todos os poetas falam da lua e, por isso, tu não poderias ser uma excepção...
ResponderExcluirE o resultado é mais um excelente soneto.
Gostei imenso, parabéns.
Bom resto de semana, caro amigo Jair.
Abraço.