Prosaica ou talvez mais
sofisticada
Até muito afetada além
da medida
Letífera, como não
querendo nada
A palavra marca e
transmite a vida.
Vai o vate em busca do
termo certo
Recorre ele ao seu
dicionário então
Acontece que mesmo ao
tê-lo aberto
Reconhece que o
procurou em vão.
Então a palavra correta
se esquiva
Bestuntar passa a não
ter sentido
Ela, rebelde, se recusa
a ser cativa.
Lograr acha-la é um
tempo perdido
Deixa-a, porque se julga
uma diva
E melhor não tê-la num
texto fluído.
Caro amigo poeta Jair, sabemos que a palavra é caprichosa, entretanto, o amigo tens a capacidade de brincar com elas.
ResponderExcluirUm abração. Tenhas um ótimo dia.
Criar acrósticos bons requer habilidade com os vocábulos. Gostei bastante.
ResponderExcluirJair, muito obrigada pelo acróstico que fez pra mim e deixou postado no blog Vendedor de Ilusão. Achei ótimo! Grata.
Abraços/Rosa Mattos
http://contosdarosa.blogspot.com.br
Olá Jair, tudo bem?
ResponderExcluirSeus acrósticos encantam.
Beijos
Lua Singular