Você nos esconsos se
esconde
Incógnita no fundo
desse poço
Não sei como estejas ou
onde
Ou quão ignoto é esse
fosso.
Se está assim tão
depressiva
Tente daí emergir ao
menos
Encare o mundo e assim
viva
Um destilar de falsos
venenos.
Sei que sorrisos os tem
você
Ocultos em enigmático
olhar
Livres porque ninguém
os vê.
Há nos olhos profundos,
pesar
Oclusos ninguém sabe
porquê
Se quiser poderá até
enxergar.
Além de inspirado, és um afortunado que enxerga vendo nos olhos...
ResponderExcluirAbraço.
Caro amigo poeta Jair; belo poema, elaborado, burilado, lapidado e musicado. Muito bom mesmo.
ResponderExcluirUm abraço. Tenhas uma boa tarde.
Os olhos são espelhos. Teremos tantos olhares quanto as perspectivas...
ResponderExcluir(Li outras postagens, para, uma vez mais constatar que as palavras não te faltam, poeta!)
Bjo, Jair :)