A noite, afirmam, é mau
conselheira
Ela, os enganos do homem esconde
Pra que vejamos sua face verdadeira
Há que procurar muito, não sei
onde.
E nunca se mostra sequer curiosa
Quando o sol amanhecente a ilumina
A noite, confirmam, morre silenciosa
Sobre dia que nasce e qual sua sina.
Sobre dia que nasce e qual sua sina.
E conforme deve ser, sempre
escura
Vagarosa, triste, misteriosa e fluente
Por todo o tempo que tão pouco dura.
Não se preocupa a noite com a
gente
Porque não a influímos nesta altura
Pois como o dia, ela É simplesmente.
Que lindo poema,Jair!
ResponderExcluirCreio que voltarei para ler outros.Amei.
Obrigada pela visita e se lhe agradou meu espaço,siga-me.
Já o sigo aqui.
Linda terça-feira!
Beijos sabor carinho
Donetzka
Caro amigo criativo poeta Jair, dizer que compuseste mais um belo poema é chover no molhado, pois todos teus poemas são muito bons.
ResponderExcluirUm abraço. Tenhas uma boa tarde.
Jair. Ri muito com seus comentários no meu último post ! Vc falou de um a um.
ResponderExcluirSó parece não gostar tanto,pois não fez o login para me seguir como eu a vc.
De qquer forma,valeu pelo bom humor!
Obrigada
Donetzka