O que deseja esse caranguejo escroto
Mordendo por dentro a minha entranha
Ele talvez se achando um bicho maroto
Ubíquo, malvado e que de todos ganha.
Cai fora, te desmantelo com um arroto!
Aqui de nada valerá essa boba manha
Rechaço-te facilmente de próprio moto
Assim a pisoteio, ó degenerada aranha!
Nem pense neste corpo fazer a moradia
Garanto-te que será para sempre banido
Urdes o mal mas o combaterá a alquimia.
Então tu vais tarde, vil octópode bandido
Já tens dias contados pela antropofagia
O que sei é que serás pela urina expelido.
Caro amigo poeta Jair, poetas de todos os temas. Um abraço. Tenhas uma ótima semana.
ResponderExcluirEsse bicho não me desce!
ResponderExcluirLembra coisas não muito boas...Abraços, amigo Jair!