Sou quelônio, um bicho bastante
blindado
Na minha espécie, moradia ninguém
aluga
Vagaroso, vivo muitíssimo bem,
obrigado
Quando envelheço o meu pescoço
enruga.
Alguns até me acham um pouco
engraçado
Porém não me apresso se algo me
estuga
Afinal, costuma chegar tarde um
apressado
Então correr amoque dá impressão de
fuga.
Apesar de lento, sou um animal
antenado
Tenho quatro patas e jamais usarei
peúga
Que não tem cabimento no casco
apertado.
Como corrida jamais minha vontade
suga
Não fico desafiando o vento, esse celerado
Porque afinal, sou encouraçada tartaruga.
Como já deu a resposta...
ResponderExcluirFeliz Ano Novo
Que Deus abençoe sua família
Beijos
Lua Singular
Caro amigo poeta Jair, poeta de todos os temas. Um abração. Tenhas um maravilhoso 2016.
ResponderExcluirrsss, uma delas eu conheço bem, chama-se Cacilda, e é feliz pacas! Anda por tudo. Faz coisas que até Deus duvida.
ResponderExcluirAbraços!