Durante
aquela cruel ventania
Uma firme mão a
filha conduzia
Manhã vinha
serena clareando
Juntas mãe e
filha caminhando.
Feliz e
descontraída a menina
O que para mãe
era feliz sina
Iam indiferentes
àquele vento
Apreciando unidas
o momento.
As alegres
sombras alongadas
Mostravam esguias
silhuetas
Horizontais na
rua pousadas.
Como fora
longas ampulhetas
De mãe e filha
mancomunadas
A fim de parecerem estatuetas.
A fim de parecerem estatuetas.
meu amigo poeta, fotógrafo, cronista, sonetista Jair. Belo trabalho. Um abraço. Tenhas uma ótima semana.
ResponderExcluirLindo!
ResponderExcluirMe fez lembrar minha mãe, e os tempos em que caminhávamos pelas ruas petropolitanas.