Desse universo perene e ingente
De galáxias, estrelas e aglomerados
Dessa poeira da qual fomos formados
Do nosso sol prolífero e ardente.
Dessa humanidade inconsequente
De seus pensamentos vis e açodados
Do barro com o qual foram criados
Da bestialidade de tanta gente.
De sua vontade autodestrutiva
Da marginalidade extravasando
Da natureza ruim e vingativa.
Dos graus de maldade, mas até quando?
Do extermínio de toda coisa viva
De tudo isso é que eu estou falando.
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