Uns, protegidos com católico manto
Outros, infiéis confiantes na bravura
E desta vez valeu apelar aos santos
Acabar com turcos naquela loucura.
No fim, otomano desfeito em pranto
E cristãos agradecendo sua ventura
Que eles atribuem ao deus o quanto
Valeu manter a crença que perdura.
Voltaram envoltos naquele encanto
Que lhes trouxe essa total varredura
Que jamais se repetirá, no entanto
Pois não guerreia quem tem tonsura.
Assim findou a Batalha de Lepanto,
Mas sua cristã influência ainda dura.
Mas sua cristã influência ainda dura.
Meu amigo!... Este teu poema é de tirar o chapéu; foste brilhante!
ResponderExcluirAbraço e um ótimo resto de semana!
Pra constar: recebi o livro, obrigado!
Boa tarde Jair
ResponderExcluirQue facilidade tem em escrever sonetos
Você muito competente
Encantei-me com seu soneto no comentário. Obrigada
Abç
Bárbara
Ah, as guerras santas! De santidade nada tem.
ResponderExcluirUm abraço, amigo Jair. Tenhas um ótimo fim de semana.