sábado, 29 de novembro de 2014

Sonhar não paga imposto

Sonho deste poeta, criar um poema
Vindo da fímbria dum onirismo vago
Que fale daquela temperatura amena
Que no íntimo da minhalma eu trago.

Queria a qualidade do ensino exaltar
E do futuro que aguarda a juventude
Colocar todo político em alto patamar
Por sua honestidade e grande virtude.

Ah, nossos bons programas de tevê!
Os enalteço por todo bem que fazem
Iluminam nossos caminhos veja você
E bons exemplos a todos eles trazem.

Mas minha dura consciência antevê
Que boas notícias neste país jazem.

2 comentários:

  1. Oi Jair,
    Além da beleza do soneto, essa é a realidade dos tempos modernos.
    Só assisto filmes bons
    Adorei seu soneto lá.
    Abç
    Bárbara

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  2. Como (ainda) não se paga imposto e sonhar é preciso, não há que os poupar... sonhemos à farta, por isso.
    Magnífico poema, gostei imenso.
    Obrigado pelos teus sonetos acrósticos, são pérolas que deixas no meu blogue e que eu muito gosto.
    Um abraço e bom fim de semana, caro Jair.

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