Ah, que saudade da
guerra fria
Que era o
arreganhar de dentes
De tiro e bombas
não se morria.
Somente atrito
entre dementes.
Uns que outros
diziam se odiar
O resto do mundo em
suspense
Sabendo que seria
muito azar
O mortal embate de non sense.
Mas o fim das
ideologias então
Na guerra colocou ponto final,
Porém ódio oriundo
da religião
Encaroçou de novo o
mingau.
Aqueceu a guerra,
um calorão!
E a paz novamente
foi pro pau.
Você e suas criações de surpreender; achei magnífico!
ResponderExcluirE a Humanidade parece não viver plenamente sem uma guerra, seja ela de que índole for.
ResponderExcluirUm tema tristemente atual numa poesia de mestre !
Caro poeta amigo Jair, lembro-me não digo com saudade, mas com uma quase angústia, consequência do panico que aquele vocábulo provocava no meu espírito criança. Mas tu tens razão, a guerra fria foi uma ficção ou passo que as guerras santas não possuem a propalada santidade.
ResponderExcluirUm abração. Tenhas uma boa tarde.
A guerra fria era um método pelo qual não se entrava em guerra e, nesse aspecto, era uma boa opção.
ResponderExcluirO teu poema é excelente.
Bom resto de semana, caro amigo.
Abraço.
Desculpa o erro Jair.
ResponderExcluirEu disse que a pior guerra é aquela travada dentro do próprio ser, pois essa destrói nossos neurônios e a razão de viver
Abç
Bárbara