Cadê o Doce vale que estava aqui
Onde gente tão humilde vivia feliz?
Que agora procurando não mais vi
Sobre o que a Vale cala, nada diz?
Cadê a floresta onde voeja o colibri
Que, parece, arrancada foi pela raiz
Lama grudenta descendo em frenesi
Da vila que encontrou fez o que
quis.
No país da impunidade escorre lama
E outros problemas enervam Brasília
Salvar seu mandato poder proclama.
Nada importa àquele que mais pilha
Se o flagelado está comendo grama
Ele está confortável com a
quadrilha.
Caro amigo poeta Jair, parece que estamos nos tornando repetitivos a discorrer sobre o lamaçal presente por toda a parte, entretanto, nossa consciência não permite que fiquemos a dourar a pílula.
ResponderExcluirUm abração. Tenhas uma boa semana.
Oi Jair,
ResponderExcluirEles mandam, levam nosso suado dinheiro e ri na nossa cara.
Cambada de caras de pau.
Um Rio tão lindo e as pessoas que morrerão? Para eles são mais uns números no necrotério.
Beijos
Minicontista2